Caroline Says I
Eis aqui uma obra clássica de Lou Reed, uma música do álbum "Berlin". Caroline Says é dividida em duas partes, por hora vamos comentar a primeira parte. Trata-se do orgulho, da soberba. Não é necessário comentar muito sobre a letra, ela fala por si mesma. Mas observe as referências a "germanic queen", estaria ele falando sobre Nico? A maior parte das pessoas querem crer que sim, e é até possível. Mas vamos observar por outro ângulo, sob a ótica simbólica. Imaginem isso como uma metáfora da soberba totalitarista.
Quase no fim da música há um fundo instrumental brilhantemente produzido por Bob Erzin sobre o qual se repete a palavra "Queen" cantada por um coro, a medida em que a parte instrumental vai acelerando e a guitarra lembra um ametralhadora.
Agora imagine uma parada militar e o exército nazista marchando ao som desse trecho (pense também na letra como um todo, na forma como a personagem despreza o compositor); por fim ao mesmo tempo em que tudo isso acontece tente visualizar ao fundo um junky com uma agulha no braço. É patético, não? Bem aqui vão algumas imagens para ajudar. Se puder vou fazer um clipe com isso (se puder...)
Caroline Says I
Caroline says that I'm just a toy
She wants a man, not just a boy
Oh, caroline says, ooohhh, caroline says
Caroline says she can't help but be mean
Or cruel, or oh so it seems
Oh, caroline says, caroline says
She say she doesn't want a man who leans
Still she is my germanic -
- queen
Yeah, she's my queen
The things she does, the things she says
People shouldn't treat others that way
But at first I thought I could take it all
Just like poison in a vial
Hey, she was often very vile
But of course, I thought I could take it all
Caroline says that I'm not a man
So she'll go get it catch as catch can
Oh, caroline says, yeah, caroline says
Caroline says moments in time
Can't continue to be only mine
Oh, caroline says, yeah, caroline says
She treats me like I am a fool
But to me she's still a german -
- queen, ooohhh, she's my -
- queen, ya ...
Queen, hey baby, she's my queen
(queen)
(queen)
(queen)
(queen)
(queen)
(queen)
(queen)
(queen)
...
Quase no fim da música há um fundo instrumental brilhantemente produzido por Bob Erzin sobre o qual se repete a palavra "Queen" cantada por um coro, a medida em que a parte instrumental vai acelerando e a guitarra lembra um ametralhadora.
Agora imagine uma parada militar e o exército nazista marchando ao som desse trecho (pense também na letra como um todo, na forma como a personagem despreza o compositor); por fim ao mesmo tempo em que tudo isso acontece tente visualizar ao fundo um junky com uma agulha no braço. É patético, não? Bem aqui vão algumas imagens para ajudar. Se puder vou fazer um clipe com isso (se puder...)
Caroline Says I
Caroline says that I'm just a toy
She wants a man, not just a boy
Oh, caroline says, ooohhh, caroline says
Caroline says she can't help but be mean
Or cruel, or oh so it seems
Oh, caroline says, caroline says
She say she doesn't want a man who leans
Still she is my germanic -
- queen
Yeah, she's my queen
The things she does, the things she says
People shouldn't treat others that way
But at first I thought I could take it all
Just like poison in a vial
Hey, she was often very vile
But of course, I thought I could take it all
Caroline says that I'm not a man
So she'll go get it catch as catch can
Oh, caroline says, yeah, caroline says
Caroline says moments in time
Can't continue to be only mine
Oh, caroline says, yeah, caroline says
She treats me like I am a fool
But to me she's still a german -
- queen, ooohhh, she's my -
- queen, ya ...
Queen, hey baby, she's my queen
(queen)
(queen)
(queen)
(queen)
(queen)
(queen)
(queen)
(queen)
...
0 Comments:
Post a Comment
<< Home